Translate

sexta-feira, 20 de março de 2015

Atenção estudantes, professores e pais: Novidades na lei do bullying nas escolas


No dia 19/03/15 passou pelo senado a lei 68/2013, que institui o Programa de Combate à intimidação Sistemática nas escolas (Bullying) em todo o território nacional.
No projeto de lei a intimidação sistemática fica definida como:

“Todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por individuo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angustia à vítima, em relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas”

O Programa poderá fundamentar as ações do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, bem como de outros órgãos, aos quais a matéria diz respeito. 

Promove medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar. Estabelece que é dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying). Dispõe que serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática (bullying) nos Estados e Municípios para planejamento das ações.

Os objetivos desta iniciativa são:

- Prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a sociedade;

- Capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema;

- Implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação;

- Instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores;

- Dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores;

- Integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo;

- Promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua;

- Evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil


Este projeto de lei volta agora para a Câmara dos Deputados, após a aprovação do substitutivo por parte do Senado

quinta-feira, 12 de março de 2015

¿Qué es lo que el candidato debe saber sobre la prueba de LEM en el ENEM?


Las competencias y habilidades específicas de la LEM (lengua extranjera moderna) en la prueba de Lenguajes y códigos de ENEM. Desde 2010 hace parte del Exame Nacional do Ensino Médio la cobranza de estas habilidades y competencias.

El estudiante que se enfrenta a esta prueba, sea en inglés o en español, debe sentirse seguro delante de estos desafíos, los cuales van mucho más allá del conocimiento de palabras y estructuras gramaticales pues el alumno, durante la prueba, debe utilizar la lengua para poder tomar una posición delante de situaciones problema.

Traducido desde el sitio web del  INEP la competencia y las habilidades que son requeridas son las siguientes (específicas para la evaluación de LEM)

Conocer y usar lengua extranjera moderna como instrumento de acceso a informaciones  de otras culturas y grupos sociales.
H5 – Asociar vocablos y expresiones de un texto en LEM a su tema.
H6 - Utilizar los conocimientos de LEM y  de sus mecanismos como medio de ampliar las posibilidades de acceso a las informaciones, tecnologías y culturas.
H7 – Relacionar un texto en LEM, a las estructuras lingüísticas, su función y uso social.
H8 – Reconocer  la importancia de la producción cultural en LEM como representación de la diversidad cultural y lingüística.

De esta forma, lo que se persigue es que la Lengua Extranjera Moderna (LEM)  sea un instrumento de comunicación. En el enunciado de la habilidad esperada del estudiante  podemos darnos cuenta de un elemento fantástico del proceso de enseñanza- aprendizaje: La aplicabilidad del conocimiento.

Cuando se habla de conocimiento y uso, estamos hablando de aquello que los educadores se esfuerzan tanto en perseguir: El conocimiento significativo. El uso de la lengua se debe hacer necesario para que el aprendiz tenga acceso a cosas que para él sean importantes, ya sea músicas, lecturas, juegos, etc. Si el joven se interesa por música, películas, juegos  o lectura en otros idiomas, lógicamente necesitará aprender la lengua para poder tener acceso  al universo que desea explorar.

En  el enunciado de la  habilidad ya nos damos cuenta de lo que se espera del estudiante es que los elementos que componen la lengua, como por ejemplo la gramática, las expresiones idiomáticas o el vocabulario deben estar contextualizados.(H5)

En la (H6) podemos observar el perfil que se espera de un candidato a la prueba  ENEM, es un alumno que tenga posibilidades de ampliar sus repertorios. Tal vez sea ésta la frase que define la preparación para un alumno que quiere tener suceso en esta prueba (y mucho más allá de ella): Un individuo que está en un proceso de ampliación de sus repertorios.

La (H7) simplemente refuerza todo lo anterior. La base de una lengua es la comunicación, sin embargo, la lengua tiene una estructura que le da soporte, que es la gramática. Es éste el elemento que permite que las personas se entiendan y se comuniquen. No se trata de una camisa de fuerza, de cadenas que restringen la libertad y la vitalidad de la lengua, sin embargo, el  dominio, el apoderamiento de la estructura que sustenta la comunicación es fundamental.

Función y uso social se refieren al aspecto sociolingüístico, lo que va mucho más allá de las propias palabras. Así, la lengua debe ser vista como un objeto interdisciplinar; es un lugar común de comunión de conocimientos.

La (H8) nos muestra claramente la interdisciplinaridad a la que hacíamos mención anteriormente. La lengua es una manifestación de un pueblo. Esta manifestación es la cultura. O sea, todo aquella que el produce; desde los juegos, las fiestas, las comidas, todo.


Los primeros que debemos tener nitidez de todo esto somos nosotros, los educadores. En nuestra forma de mediar los conocimientos debemos tener siempre el foco en aquello que será necesario para el estudiante.  Desde la planificación de nuestras clases y actividades así como, fundamentalmente pasando por nuestra forma de evaluar, debemos conocer y nos pautar por las competencias y habilidades.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Você sabe o que é a síndrome de burnout?

O nome desta doença elucida bastante o seu significado, deriva da expressão inglesa que poderia ser traduzida como "queimar por completo".
É como quando a chama se apaga, porém, não nos referimos a condições momentâneas e sim quando o desgaste profissional é tão grande que nos afeta como um todo (psíquica, emocional e fisicamente).
Muitas vezes, pelas condições da nossa sociedade atual, esquecemos que a vida profissional é só um aspecto da nossa vida; é comum observar cada vez mais como o trabalho acaba tomando conta das pessoas, minando as possibilidade de desenvolvimento integral.
Em um contexto onde cada vez menos temos tempo para refletir sobre o nosso estado emocional, espiritual, psicológico; onde os momentos de contato com nós mesmos, os instantes de tranqüilidade são cada vez mais escassos;  só percebemos que algo não anda bem quando já se faz absolutamente necessária a ajuda profissional
Profissionais da educação, saúde, assistência social, policiais, bombeiros e similares devem estar atentos a esta doença. Um ambiente de trabalho desgastante, tanto física como emocionalmente, pode levar a um esgotamento  emocional e psicológico muito alto criando condições favoráveis para  gerar este quadro. O envolvimento interpessoal direto e intenso deixa estes profissionais vulneráveis.
Aqueles trabalhadores que são obrigados a enfrentar jornadas duplas ficam muito mais expostos a este tipo de desgaste. Dessa forma, educadores que às vezes trabalham em três períodos devem ficar especialmente atentos.
Agressividade, mudança repentina de humor, esgotamento físico e emocional, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, pessimismo e baixa autoestima  são geradas por este desgaste, sendo possíveis manifestações desta síndrome.
A síndrome pode também se manifestar fisicamente com insônia, dor de cabeça, pressão alta, dor muscular, crise de asma, distúrbios gastrintestinais.

Cuidado quando!

- Existe  uma necessidade constante de afirmar e provar que sempre é capaz; é importante reconhecer os nossos limites.

- Em relação ao trabalho, sentimos a necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo).

- Comer, dormir, descansar, relaxar começam a perder o sentido ou ficam para um segundo plano.

- Sabemos que alguma coisa não está certa, porém não enfrentamos o problema ou constantemente deixamos para depois.

- A única coisa que tem sentido é o trabalho, há um isolamento cada vez maior.

- Existe a percepção de que só nós sabemos fazer as coisas. Ninguém consegue o nosso desempenho.

- Evidentemente o pavio fica cada vez mais curto. Há dificuldade de aceitar brincadeiras.

- Se evita o diálogo direto privilegiando emails, mensagens e outros.

- Há uma sensação de vazio e todo aparece como difícil e desgastante.

- Há uma sensação de que as coisas perderam o sentido.

Se os itens antes descritos começam a aparecer com freqüência, chegou a hora de refletir e procurar a ajuda de um profissional competente

sexta-feira, 6 de março de 2015

Aprender a aprender


Este vídeo é uma ferramenta muito interessante para refletir sobre alguns aspectos do processo ensinoaprendizagem (não separo as duas palavras pois, pensando no processo, no meu entendimento, não é possível).
Alguns pontos em que vale a pena refletir, são entre outros:
- A figura do mediador
- A atitude do aprendiz
- O processo
- O encantamento de aprender e ensinar
- O conhecimento como poder

Na última postagem dialogamos sobre a disciplina em sala de aula. Neste vídeo há um processo de disciplinamento do aprendiz que acontece de forma natural, sem nenhum tipo de violência.

Aguardo os comentários!

terça-feira, 3 de março de 2015

Algunas reflexiones sobre la disciplina (o la indisciplina) en la sala de clases.

Las observaciones que queremos compartir en este texto se basan mucho más en la praxis como docente de que en un abordaje teórico sobre este asunto.Lógicamente que esta  praxis siempre se dará siempre bajo la mirada de un profesor de filosofía y enseñanza religiosa.
Este tema  siempre está en pauta entre los educadores, tal vez por las características de nuestra formación universitaria. Durante ella no aprendemos realmente lo que significa ser profesores, trabajar  con los problemas del día a día., nuestra formación es eminentemente teórica.; somos preparados para ser técnicos en una determinada área del conocimiento(ni siquiera se sueña en preparar un profesional interdisciplinar)De esa forma, vamos aprendiendo a pasar por los obstáculos con la práctica y con suerte, contamos con  la ayuda de otros profesores con más experiencia que nos van mostrando cómo resolver algunos conflictos.
Sin duda, no nos podemos olvidar de que nuestro primer contacto con la disciplina en sala de clase se remite a nuestra propia experiencia como alumnos.
En mi caso, soy de un tiempo y de una educación donde desde muy pequeños hacíamos fila para esperar al profesor y entrar en la sala, nos colocábamos de pie cada vez que alguien entraba a la sala y sólo nos sentábamos cuando esta persona nos saludaba y nos permitía que lo hiciéramos.
Me recuerdo de algunas prácticas bastante interesantes,pero que eran propias de otros tiempos y de otras culturas: El comité de disciplina de la sala, el cuaderno de disciplina, las anotaciones en el libro de clase, etc.
Experiencia de la que no me recuerdo es, por ejemplo, que el profesor no consiguiese dar clases, o que un alumno lo desafiase, o de profesores dando clases sólo para ellos mientras los alumnos conversan o escuchan músicas.
Como un paréntesis necesario, me permito reconocer que estudié en el mejor colegio que podría haber estudiado y tuve los mejores profesores que podría haber tenido. Sin duda alguna, ellos son grandes responsables de que hoy sea un educador y quiera seguir siéndolo.
Mi mirada como estudiante, lógicamente,  era una, como profesor es otra. ¿Qué es lo que el profesor espera? Sin duda alguna que soñamos con alumnos extremamente interesados, que participan de nuestra clase, que se mantienen en silencio y con una actitud extremamente respetuosa. Queremos que durante nuestro discurso no vuele una mosca y que al final de la clase hayan palmas en reconocimiento a nuestro trabajo y dedicación.
La gran pregunta es: ¿Qué es lo que nosotros, como profesores,  hacemos para poder conquistar este sueño? Para esto me permito hacer algunas consideraciones que me parecen pertinentes:

v  ¿Es natural tener un grupo de niños o de adolecentes sentados durante horas en un lugar cerrado? ¿Es natural un grupo de estudiantes sentados uno atrás del otro mirando la espalda del compañero de adelante?. Si no es natural, significa que para que esto suceda debe haber una inversión de energía tremenda por parte del educador o del grupo y por lo tanto, desde el punto de vista de la termodinámica (aplicándola a los fenómenos sociales) tenemos un sistema con un alta inestabilidades.

v  Queremos que los alumnos se mantengan en silencio (estamos hablando de grupos que siempre están entre los veinte y los cuarenta  miembros) todos callados al mismo tiempo, sin considerar que son personas que hablan y se comunican todo el tiempo. ¿Qué les ofrezco a cambio de su silencio? ¿Cuándo alguien se mantiene en silencio? 
    Son  memorables reuniones de profesores, donde lo más difícil de conseguir era el silencio. Nunca me olvidaré de la profesora de artes (una artista genial) haciendo caricaturas durante toda la reunión.

v  Nuestro público ha desarrollado habilidades extraordinarias para poder realizar varias actividades al mismo tiempo. Son una generación que mientras está en el computador, es capaz de escuchar música, hablar al teléfono y comer. Todo al mismo tiempo

v  Esta generación tiene acceso a la información de fuentes mucho más variadas. El profesor ya no es el detentor único de la información.
    Compruebo esto todo el tiempo con mis hijos, los cuales saben de cosas que nunca ni siquiera pasaron por la cabeza del profesor. Ellos aprenden a través de la televisión, del tablet, de los juegos. Son un verdadera esponja que está absorbiendo información constantemente.

v  Estamos delante de otra forma de ser familia. Hoy los padres tienen cada vez menos tiempo y cada vez los niños van a más temprana edad a la escuela y pasan más tiempo en ella. Esto significa que cada vez más la formación de los chicos está siendo de responsabilidad de la escuela y no me refiero únicamente a la formación intelectual.

v  Estos mismos padres que  están cada vez menos presentes físicamente y afectivamente en la vida de los chicos (estoy hablando en líneas generales, lógicamente existen excepciones) muchas veces, como una manera de compensar las carencias afectivas y aliviar la culpa; se olvidan de enseñarle a los hijos lo que son los límites, la autoridad, de entender el significado de un NO. Aparece mucho más la figura de un padre que quiere ser amigo de sus hijos y se olvida de su verdadero papel.

Delante de este contexto, aparece un educador, algunas veces pretencioso, que debe cumplir cronométricamente con un contenido que tiene que imponerle a los estudiantes, los cuales en su gran mayoría no tiene el más mínimo interés en él ni saben para qué sirve.
Algunas veces este profesor no tuvo tiempo de preparar y planificar la clase; tal vez este educador tiene que trabajar en más de una escuela para poder tener una renta mínimamente digna.
A veces este profesor ya está hace años dando clases y ya dio tantas veces la misma materia que cree que no es necesario cambiar ni una coma; él ya sabe hasta las preguntas que el alumno va a hacer. Me recuerdo que cuando estaba en el colegio tuve un excelente profesor de historia que tenía un cuadernito que ya tenía las hojas amarillas y estaba manchado con tiza. Era el instrumento que usaba año tras años para copiar la materia en la pizarra.
Un profesor que quiera dar una clase usando sólo la pizarra y la voz para dar clases está condenado inexorablemente al fracaso. Aunque sea un gran orador, aunque sea encantador, más tarde o más temprano tendrá problemas con los alumnos del siglo XXI
La indisciplina en sala de clase; alumnos conversando, moviéndose, levantándose, etc.  debe ser vista como un proceso normal y al cual el docente debe saber enfrentar.
La gran pregunta es ¿Qué hará el profesor para poder revertir este proceso?
Lógicamente que esto no sólo está en la mano del doscente. Las políticas educacionales y el propio objetivo de la educación deben ser repensados. Tenemos la necesidad de pensar en un nuevo modelo de escuela.
Sin lugar a duda, este nuevo modelo de escuela exige un nuevo modelo de profesor.



segunda-feira, 2 de março de 2015

Filosofía en la prueba ENEM.



¿Quién nunca tuvo clases de filosofía consigue un buen resultado?


La filosofía viene siendo invitada a la prueba ENEM de forma recurrente en los últimos años; forma parte del primer día, junto con  la sociología, la historia, la geografía.

Algunos señalan que las preguntas de filosofía pueden simplemente resolverse mediante una buena interpretación de texto. No puedo concordar.

La presencia de la filosofía en el examen está sin duda relacionada con la vuelta de este componente curricular a la enseñanza media. El retorno a las salas de clase no garantiza de forma alguna la calidad con la que son impartidos los contenidos.

Esto genera un gran problema. Muchas veces no es que al estudiante no le guste la filosofía, lo que no le gustan son las clases de filosofía.

Me parece imposible que a alguien no le guste la filosofía. Ella es todo.

La filosofía va más allá de que un conjunto de contenidos pues se trata de una forma de ver las cosas de forma diferente. Son unos anteojos que nos colocamos para poder  ver mejor las cosas, o por lo menos de forma diferente.

Aprender filosofía es aprender a producir conocimiento y no sólo a reproducir conocimiento. Este proceso dialéctico por naturaleza es maravillosamente peligroso. Enseñar filosofía es una profesión de alto riesgo, así como ser profesor en general, pues nos trae una  responsabilidad vital: la coherencia.

Y nos preguntaremos: ¿Cómo es posible que la prueba evalúe todo esto? La respuesta es simple, el objeto a ser evaluado es otro; o sea no la filosofía, el pensamiento filosófico y sí la historia de la filosofía, por lo tanto la forma en que se fue construyendo el conjunto de las producciones filosóficas reconocidas. En este reconocimiento, lógicamente, están contempladas estructuras de poder. ¿Quién valida el conocimiento?

Con las consideraciones anteriores podemos afirmar que el estudiante que no tuvo una noción un poco más que básica de historia de la filosofía (tarea que a veces queda  a cargo incluso del profesor de historia), como mínimo, tendrá dificultades para tener suceso al desenvolver la prueba

Una ayuda que puede ser significativa.  En las últimas pruebas podemos observar que se opta por  preguntas que contemplen:

  • El pensamiento de los Pre- socráticos,
  • Nunca falta un ejercicio sobre los autores clásicos,
  • Alguna pregunta de filosofía medieval,
  • Preguntas  de filosofía moderna
  • Alguna mención a la filosofía contemporánea;



De esta forma no se privilegia un autor o periodo sino que se espera un estudiante que tenga una visión del proceso de construcción de este pensamiento.

Vamos a comentar, en otros artículos algunos otros aspectos más específicos de las pruebas pasadas.

¡Compartan este artículo y den su opinión!


¡El sol brilla para todos!